Ontem, último dia de aula da faculdade e todo mundo muito feliz e louco pra confraternizar. Fomos ao PokoLoko – uma ilha far far away, paraíso da esbórnia e que contém o tal do faz-me rir – e pedimos pro Jeremias descer uma. Er, não rolou e alguém foi até o caixa.
Confraterniza aqui, confraterniza ali, toma chuva nas costas e..MANO, PRECISO IR PRA VAN, NUM AVISEI PRO MEU MOTORISTA QUE VOLTAVA COM ELE – falei, ou melhor gritei 1) porque chovia e 2) porque, cacete, acabou mais um semestre féladaputa.
No caminho pra van notei uma latente vontade de fazer xixi porque, né, ceis tão ligado. Mas já estava atrasada e dormir no chão molhado da faculdade, definitivamente, não está na minha wishlist. Cheguei na van e estava todo mundo extremamente comunicativo.
E, claro, gargalhar é a melhor forma de esquecer a vontade de fazer xixi, né?
Daí quando eu estava quase em casa e o xixi vazava pelos poros, a coisa ficou preta.
– Nossa, c têm uns amigos com nomes muito estranhos. É Ketilyn pra cá, Thaline pra lá, pelamor, duvido que você chame Camila, mesmo – falei.
– C acha que Ketilyn e Thaline são estranhos? Eu tenho uma amiga que chama Ramedien.
– Não, inventar também num vale, né? Vamo conversar sério.
– É sério. Tem até um significado.
– Qual, a mãe foi tomar um porre pra comemorar o nascimento dela e batizou a filha enquanto ainda tava bêbada?
– Não, a mãe dela chama Neidemar que é Ramedien ao contrário.
– HAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAH CACETE.
Não, não me mijei. Mas olha depois dessa, faltou pouco viu?